Hoje é...

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dez anos da escola Chapéu do Sol






Festa marca dez anos da escola Chapéu do Sol

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Chapéu do Sol, no bairro Belém Novo, festejou dez anos no sábado, 24 de abril, com uma série de atividades que envolveram alunos, professores e a comunidade escolar.
As ações começaram cedo com a realização de uma mini-rústica para os estudantes. Em seguida, foi realizada uma homenagem aos professores fundadores da instituição. As alunas Daiane Souza da Rosa, da C31, e Raquel Soares da Rosa, da C32, ambas com 14 anos, e integrantes das primeiras turmas da Chapéu do Sol, leram um emocionante texto em referência aos educadores.
Logo após, foram apresentadas diversas canções, que variaram do tradicional “Parabéns a você” a outras também interpretadas em inglês, espanhol e italiano. Na seqüência, foram servidos bolo e suco aos presentes. Mais tarde, ocorreu a apresentação de 20 integrantes da bateria da Escola de Samba Estado Maior da Restinga, que contagiou e fez sambar crianças e adultos.
Um dos pontos altos da manhã foram as declarações das ex-estudantes Elisângela Viegas Martins, 15 anos, Juliana Mendes da Silva, 16, e Débora Rodrigues da Silva, 18, que iniciaram suas vidas escolares concomitante à abertura da escola no Jardim, e que hoje cursam o Ensino Médio em outras escolas. Elas relataram momentos vividos na instituição e contaram um pouco das conquistas pessoais e profissionais.
Por fim, o aniversário da instituição que atende mais de 1.300 alunos, ainda foi festejado com a apresentação da Orquestra Villa-Lobos, do músico Tom Gil e com a premiação aos vencedores da mini-rústica.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Cristiano Ronaldo











Este foi o nome escolhido no inicio de junho para o nosso peixe "beta". Quem deu o nome foi o João Pedro da Silva Santos, da turma B33, e este nome foi escolhido entre tantos outros legais!

Turma da Mônica contra as drogas

Neste site tem uma revista da turminha que pode ser usada no trabalho de prevenção contra as drogas!
Aproveitem !!!
http://www.monica.com.br/institut/drogas/welcome.htm

domingo, 11 de julho de 2010

Psiquiatra argentino defende que ação do crack no cérebro transforma humanos em animais

Ao ser fumado o crack atua em uma região do cérebro, de apenas 18 milímetros, mas que é a responsável por diferenciar os homens dos macacos. Essa é uma das teorias defendidas pelo psiquiatra Eduardo Kalina, diretor médico do Brain Center, em Buenos Aires, que está em Porto Alegre desde ontem para dividir a sua experiência com relação ao tratamento e o uso de drogas.
Durante o 1° Congresso Internacional Crack e Outras Drogas, do qual participam conferencistas de Brasil, Argentina, México e Colômbia, ele disse que o crack dá ao usuário um sentimento de onipotência, de ter superpoderes.
– O crack atua em uma área responsável pelas noções de civilidade, provocando desinibição e liberando a fantasia. O usuário passa a agir como um zumbi, um chimpanzé. Por isso, os usuários matam por qualquer coisa e nem se dão conta do que estão fazendo, agem simplesmente. Não existe um prazo para isso acontecer. Pode ser no primeiro contato com a droga ou depois de algum tempo – explica.
Para que atinja todas as partes do corpo, os ingredientes tóxicos da droga são disparados pelo sistema nervoso simpático – que estimula ações que permitem ao organismo responder a situações de forma automática – e conduzidos pela corrente sanguínea até os órgãos, espalhando seus efeitos pelo organismo, de acordo com Kalina.
– O entorpecente faz com que esse sistema simpático estoure com o passar do tempo. As artérias se fecham e o coração tem de trabalhar mais, provocando microinfartos por todo o corpo. Em consequência, parte do cérebro, com o passar do tempo, fica atrofiada.
Mesmo com tamanho estrago provocado pela dependência química no organismo, o médico acredita no tratamento e cita o exemplo de Diego Maradona, técnico da Seleção Argentina, que conseguiu se livrar do uso das drogas:
– Por duas vezes o coração dele dilatou e perdeu a capacidade de se contrair em função do uso da droga. Mas, como é esportista, foi atendido rapidamente e, como ele mesmo diz, tem Deus ao seu lado, conseguiu se salvar. A maioria morre, pois a cocaína acelera a morte cerebral.

ZERO HORA 11 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Fases do desenvolvimento infantil




GARATUJA ORDENADA (A PARTIR DE 2 ANOS):

Descobre a relação gesto-traço e se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização no papel. Varia as cores
intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de formas circulares ou espiraladas.

GARATUJA NOMEADA (A PARTIR DOS 3 ANOS):

Representa intencionalmente um objeto concreto , através de uma imagem gráfica. Passa mais tempo desenhando.Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo
verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer.Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema
céfalo-caudal: a cabeça vai ser desenhada maior que o corpo.

PRÉ-ESQUEMÁTICA (4 AOS 6 ANOS):

Nessa fase aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si.A representação da figura humana evolui em complexidade e organização: aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.A criança desta fase ainda não é capaz de organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva (posição satélite). Em relação a cor, a escolha é subjetiva e ligada as emoções do vivido.A elaboração da figura humana está intimamente ligada à significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões,sombreamentos ou distorções podem representar conflitos internos.
Enfim, é muito importante a criança ter oportunidade de se expressar seja através de desenho ou brincadeira. Dessa forma, estará vivenciando questões internas (muitas vezes conflitantes), ou seja, através do desenho e/ou brincadeira a criança "põe para fora" aquilo que ainda não dá conta de resolver. E cabe a nós, professores estarmos atentos as várias maneiras de expressões não-verbais (tão importantes quanto as convencionais), pois elas podem nos dar indícios do que a criança vive, experimenta ou sente. Portanto, fiquemos atentos!

Referências bibliográficas:
•Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos/Vera Barros de Oliveira e Nádia A. Bossa (orgs.) – Petropólis, RJ: Vozes, 1994.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O porquê de dar "limites" para o filho




IMPORTÂNCA DOS "LIMITES"
Estipular limites para um filho, com bom senso, é prepará-los para conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem parte da realidade da vida.
As frustrações quando ocorrem de forma não intensa e nem excessiva, promovem um exercício para o "EU", que permite o desenvolvimento da criatividade, integração e etc. É necessário que os limites impostos pelos pais possam ser explicados para os filhos.
Educar sem apresentar razões apenas insistindo, "porque sim", "porque a mãe mandou" não é uma boa maneira de auxiliá-los a lidar com a frustração.
É importante ter uma afinidade entre as orientações dadas pelo pai e pela mãe.
É muito ruim para os filhos quando recebem dos pais orientações muito diferentes e contraditórias.
Educar sempre envolve erros e acertos.
Não há uma receita infalível para transformar os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas.
É errado exigir, que os filhos sigam a risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação.
A pior coisa que pode ocorrer com uma criança é ser deixada à própria sorte.
Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta.
O diálogo e o interesse pela criança é sempre um bom aliado.
Não adianta impor limites sem conversar e demonstrar afeto pela criança.
É importante para uma resposta satisfatória da criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação.

Rosângela Martins-Psicóloga

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